Poderia ser um jogador do Botafogo? Pensem...
quinta-feira, 24 de maio de 2012
domingo, 13 de maio de 2012
Dia das Mães com Dolly!
Seja com pessoas, seja com animação, o Dolly Guaraná continua insuperável.
Parabéns, mãe!
Parabéns, mãe!
Momento de fazer história
Útlima vez que o Botafogo marcou 3 gols contra o Flu: 6 de fevereiro de 2011 - Botafogo 3 a 2 (Campeonato Carioca - Taça GB)
Última vez que vencemos por 3 gols de diferença: 2 de outubro de 2004- Botafogo 4 a 1 (Campeonato Brasileiro)
Última vez que vencemos por 4 gols de diferença: 17 de abril de 1999- Botafogo 4 a 0 (Campeonato Carioca – Taça GB)
É... chegou mesmo o momento de fazer história
Última vez que vencemos por 3 gols de diferença: 2 de outubro de 2004- Botafogo 4 a 1 (Campeonato Brasileiro)
Última vez que vencemos por 4 gols de diferença: 17 de abril de 1999- Botafogo 4 a 0 (Campeonato Carioca – Taça GB)
É... chegou mesmo o momento de fazer história
Dia das Mães
Hoje é Dia das Mães e considero esse tipo de invencionice comercial um tanto chato. Digo isso sobre o Natal, aniversários, dias disso e daquilo.
Naturalmente essas datas acabam tendo um papel social importante ao agendar instintivamente um momento para que as famílias e amigos reúnam-se para celebrar o que quer que seja.
A grande questão é que em muitos desses momentos as pessoas deixam de lado os problemas, as falhas, as mágoas para confraternizar e imaginar um mundo sem desavenças.
Muitos dirão que esse é o grande espírito, e eu vejo que realmente seria maravilhoso se conseguíssimos manter essa energia. Mas a grande questão é que poucas horas após o grande encontro, as pessoas voltam a sua velha maneira de se relacionar e o encanto se quebra.
Proponho manter a cordialidade, o amor, o respeito e a compreensão que se estabelece em momentos como o dia de hoje ou então que se mantenham as posições que imperam ao longo do ano. Só não consigo gostar do clima carnavalesco, quando cada um coloca sua fantasia, sua máscara, e participamos de um grande baile. Um enorme espetáculo que faz com que cada um interprete aquilo que se espera.
Parabéns para minha mãe, já que o dia é dela. Não por hoje, mas por sempre. Por todas as qualidades e defeitos que a fazem ser única e que, não importa quando, fazem com que eu a respeite e a ame, mas que também discorde também quando assim entender que deva ser.
Parabéns para todas as mães. As boas e ruins. Sim, pois existem mães que não são boas. Ah, mas será pecado criticar uma mãe? Pra mim não.
Naturalmente essas datas acabam tendo um papel social importante ao agendar instintivamente um momento para que as famílias e amigos reúnam-se para celebrar o que quer que seja.
A grande questão é que em muitos desses momentos as pessoas deixam de lado os problemas, as falhas, as mágoas para confraternizar e imaginar um mundo sem desavenças.
Muitos dirão que esse é o grande espírito, e eu vejo que realmente seria maravilhoso se conseguíssimos manter essa energia. Mas a grande questão é que poucas horas após o grande encontro, as pessoas voltam a sua velha maneira de se relacionar e o encanto se quebra.
Proponho manter a cordialidade, o amor, o respeito e a compreensão que se estabelece em momentos como o dia de hoje ou então que se mantenham as posições que imperam ao longo do ano. Só não consigo gostar do clima carnavalesco, quando cada um coloca sua fantasia, sua máscara, e participamos de um grande baile. Um enorme espetáculo que faz com que cada um interprete aquilo que se espera.
Parabéns para minha mãe, já que o dia é dela. Não por hoje, mas por sempre. Por todas as qualidades e defeitos que a fazem ser única e que, não importa quando, fazem com que eu a respeite e a ame, mas que também discorde também quando assim entender que deva ser.
Parabéns para todas as mães. As boas e ruins. Sim, pois existem mães que não são boas. Ah, mas será pecado criticar uma mãe? Pra mim não.
Pelo orgulho de torcer
Sabe o que é mais triste? Assistir
ao jogo de hoje com pouquíssima, pra não dizer nenhuma, esperança que o
Botafogo possa reverter o resultado da primeira partida da final do Estadual
contra o Flu.
Ganhar ou perder faz parte do esporte.
Mesmo que você perca mais do que ganhe. O grande barato é a busca, a luta por
vencer. Se não fosse dessa forma, todos torceríamos pro time que sempre vence, e como isso não existe, virar casada seria prática comum.
A derrota contra o Vitória, mais uma
vez, não foi o que mais doeu. A maneira apática, sem força, sem sangue é o que
machuca.
Hoje não me importa ver o Botafogo
campeão. Não é mais o que está em jogo. Quero ver o Botafogo digno da sua
história, da sua torcida e de sua tradição.
Quero aplaudir o time ao final do
jogo, mesmo que não venha o título, não venha a virada ou mesmo a vitória.
Quero ter orgulho de vestir a camisa
alvinegra e mesmo que não possa gritar “é campeão”, eu possa cantar que sou
Botafogo.
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Deu pro gasto
E lá fomos nós para mais uma partida pela Copa do Brasil... e pra manter a tradição nesse ano, foi duro de assistir.
Primeiro tempo do Botafogo foi bem razoável.
O Vitória começou melhor, dando aquela pressão, mas equilibramos e tomamos conta em certo momento. Abrimos o placar com Elkeson, mas logo depois veio o empate no gol do artilheiro do Brasil, Neto Baiano.
Aliás, vale ressaltar que o Botafogo S-E-M-P-R-E toma gol dos principais artilheiros do adversário. SEMPRE! Podem reparar.
A volta no segundo tempo foi triste. O time foi dominado pelo Vitória, que perdeu algumas boas oportunidades. Zagueiros dando alguns moles sinistros, mas ao mesmo tempo estavam muito expostos pela presença tímida do Jádson, que não ajudou muito na marcação.
Felipe Menezes, por sua vez, ganhou uma enorme oportunida para mostrar que pode ser útil ao time. Talvez fosse melhor não ter. Praticamente todas as tentativas de jogadas do time passaram e morreram com ele. Lento, sem criatividade, errando passes... acho que depois dessa ele não volta ao time nunca mais.
Pra reforçar essa minha tese, em contrapartida entraram os garotos Caio, Vitinho e William, e foram deles, faltando pouquíssimos minutos, as poucas tentativas de jogadas organizadas no ataque. Foi legal ver essa rapaziada em campo e partindo pra cima.
Com certeza a falta de entrosamento e o desgaste do time por conta do jogo contra o Vasco foram determinantes para a atuação pouco brilhante do Botafogo, principalmente no segundo tempo, quando a chuva caiu pesada.
No final das contas, deu pro gasto. Conquistamos um empate fora de casa, mantivemos a invencibilidade, o elenco ganha moral e agora é recarregar as baterias para os próximos jogos.
Vamos em frente!
O Vitória começou melhor, dando aquela pressão, mas equilibramos e tomamos conta em certo momento. Abrimos o placar com Elkeson, mas logo depois veio o empate no gol do artilheiro do Brasil, Neto Baiano.
Aliás, vale ressaltar que o Botafogo S-E-M-P-R-E toma gol dos principais artilheiros do adversário. SEMPRE! Podem reparar.
A volta no segundo tempo foi triste. O time foi dominado pelo Vitória, que perdeu algumas boas oportunidades. Zagueiros dando alguns moles sinistros, mas ao mesmo tempo estavam muito expostos pela presença tímida do Jádson, que não ajudou muito na marcação.
Felipe Menezes, por sua vez, ganhou uma enorme oportunida para mostrar que pode ser útil ao time. Talvez fosse melhor não ter. Praticamente todas as tentativas de jogadas do time passaram e morreram com ele. Lento, sem criatividade, errando passes... acho que depois dessa ele não volta ao time nunca mais.
Pra reforçar essa minha tese, em contrapartida entraram os garotos Caio, Vitinho e William, e foram deles, faltando pouquíssimos minutos, as poucas tentativas de jogadas organizadas no ataque. Foi legal ver essa rapaziada em campo e partindo pra cima.
Com certeza a falta de entrosamento e o desgaste do time por conta do jogo contra o Vasco foram determinantes para a atuação pouco brilhante do Botafogo, principalmente no segundo tempo, quando a chuva caiu pesada.
No final das contas, deu pro gasto. Conquistamos um empate fora de casa, mantivemos a invencibilidade, o elenco ganha moral e agora é recarregar as baterias para os próximos jogos.
Vamos em frente!
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